Na madrugada de terça-feira (22), os céus do Brasil reservaram um verdadeiro espetáculo cósmico: a chuva de meteoros Oriônidas, com pico estimado de mais de 50 meteoros por hora. Este fenômeno ocorre anualmente e é resultado dos fragmentos deixados pelo famoso cometa Halley, que atravessa nosso Sistema Solar a cada 76 anos.
O que são as Oriônidas?
As Oriônidas são uma das chuvas de meteoros mais conhecidas e ocorrem sempre em outubro. Elas recebem esse nome porque parecem “surgir” da constelação de Órion, uma das mais fáceis de identificar no céu noturno. Os meteoros, na verdade, são partículas que se desprendem do cometa Halley e queimam ao entrar na atmosfera terrestre, criando rastros luminosos incríveis.
Quando e onde observar?
O melhor momento para observar a chuva foi na madrugada de terça, entre 1h e 5h da manhã, longe das luzes das cidades. Porém, mesmo após o pico, ainda será possível ver alguns meteoros nos dias seguintes. Basta encontrar um local escuro, de céu aberto e com boa visibilidade para o leste.
Dicas para quem vai observar
- Vá para um local afastado das luzes urbanas.
- Não é necessário usar telescópio ou binóculos — o fenômeno é visível a olho nu.
- Adapte sua visão à escuridão: evite olhar para telas por pelo menos 20 minutos antes da observação.
- Leve um cobertor ou cadeira de camping, deite e aproveite o show!
Por que esse fenômeno fascina tanta gente?
Além do apelo visual, chuvas de meteoros como a Oriônidas conectam a humanidade ao cosmos. Ver o brilho de um meteoro riscando o céu é lembrar que fazemos parte de um universo muito maior — e repleto de mistérios e belezas.
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